No Reino Unido, a síndrome já afeta 6,2% dos adultos, o que no Brasil representaria de 6 a 8 milhões de pessoas com sintomas, os quais são muito variados, desde astenia, mialgia, neuropatia, cefaleia, zumbido, distúrbios da pressão arterial, “brain fog” (confusão mental), até insônia, depressão.
Os sintomas podem durar meses a até mais de 1 ano:

As causas são multifatoriais, mas todas ligadas a um processo inflamatório que leva a um quadro de endotelite sistêmica, induzida pela proteína S1- do próprio vírus (SARSCOV 2) ou pelas próprias vacinas anti-covid (que usam a tecnologia de RNA mensageiro e estimulam a produção de S1 pelo corpo).
Vários mecanismos já foram descobertos e outros ainda precisam ser desvendados, porém já temos um protocolo bem definido de como tratar essa síndrome, o qual é baseado em 604 referências bibliográficas.
É muito importante que o paciente seja avaliado e tratado por médicos que estão atualizados e estudando sobre o tema, para que receba o tratamento adequado e individualizado.
Cuide de você! Leia mais sobre o assunto:
- FLCCC Alliance – COVID-19 Management Protocol | 02-22-2022 | Version 68-
- https://covid19criticalcare.com/wp-content/uploads/2020/12/FLCCC-Protocols-%E2%80%93-A-Guide-to-the-Management-of-COVID-19.pdf
- https://err.ersjournals.com/content/errev/31/163/210185.full.pdf
- https://www.guilipech.com.br/dr-guili-pech-e-convidado-para-palestrar-sobre-a-sindrome-pos-covid/